O que é Realidade? O que é verdade? Quantas das nossas certezas estão mesmo certas? Quanto conhecimento temos acumulado? Quanto mais podemos conseguir? Quantas coisas sabemos? Quantas coisas somos? Quantas coisas fazemos? Por que sabemos o que sabemos? Por que fazemos o que fazemos? Quantas coisas temos sentido? Quantas coisas têm um sentido? Será que algo em nosso mundo faz sentido? Quantas perguntas temos feito? Quantas mais podemos fazer? Estaremos muito ocupados para perguntar? Estaremos muito ocupados para pensar? Estaremos muito acostumados para nos espantar? Quantas respostas temos ouvido? Quantas respostas temos criado? E pra que responder, se posso ainda perguntar? Em quantas coisas acreditamos? Quantos caminhos já percorremos? Quantos ainda temos a percorrer? Quantos caminhos diferentes podemos percorrer? Por que somos o que temos sido? Quantas coisas nossa imaginação pode construir? Ou ainda, quantas coisas ela pode Desconstruir? Quais são os limites da nossa mente? Até onde ela pode ir? Até onde ela não pode ir? E a imaginação? Há limites para a imaginação? Quantos absurdos temos presenciado? Repito: Estaremos muito acostumados para nos espantar? Mas o que será absurdo? E o que não será? Será que existe algo normal? Mas o que será normal? E o que não será? Será que estamos dormindo? Será que estamos sonhando? Não será esta vida toda um grande sonho? Perguntas de mais? Ou serão ainda perguntas de menos?
A beleza não é ser capaz de responder, mas sim, sermos capazes de nos perguntar sobre tudo isso. Sermos capazes de nos surpreender com o mundo e com nós mesmos a cada dia. Sermos capazes de nos surpreender com o grande mistério do qual, querendo ou não, fazemos parte.
Bem vindo ao Mundo Filosófico
4 comments:
Estes dias eu tava vendo HOUSE, e tava vendo a segunda temporada, um episódio em que o Foreman quase morre,neste episódio ele diz uma coisa que ficou na minha cabeça: "Se eu não vou ter medo da morte, o que eu tenho que ter medo?". Na verdade essa é uma pergunta chave, talvez responda metade das outras perguntas, pois vivemos para a não-morte chegar... talvez alguns vivamos para morrer, o que é deveras imbecíl... De qualquer forma uma ou outra forma não têm sentido, como já dito não há também como procurar sentido, e mais uma pergunta que se solta é: Para que o sentido? De toda forma não há forma para formalizar aquilo que é sentido por nós, e todos os sentidos que temos não são suficientes para vermos em que formas o tão almejado "sentido verdadeiro da vida" pode nos apresentar, nem mesmo se este é um sentido válido, talvez o sexto sentido da alma como alguns dizem... Enfim, de qualquer forma não sei porque podemos perguntar, nem ao menos porque queremos sempre responder, mas sei que se não pudermos mais sentir as perguntas que nos fazemos dos os instantes, milhares delas por dia, não há forma de saber o que podemos sentir...
Que o Mundo Filosófico seja mais uma forma de sentir algo que há para não ter um sentido! :)
Cara,
Muito, muito bom os seus textos, quisera que houvessem outros blogs nesse nível.
obrigado Diogo.
Pensar e viver; viver e pensar; não esquecer de viver; não esquecer de pensar...
Valeu, Mundo Filosófico!
Só há uma verdade: "Não há verdade nenhuma"
Valeu Mundo Filosófico.
Epicuro.
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